quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Resenha.

 Resenha é uma abordagem sobre alguma obra, que estabelece comparação com outras obras da mesma área, sendo que o autor da resenha tem que ter uma grande conhecimento do assunto. Nelas descreve características estruturais da obra; relata as credenciais do autor, suas idéias, conclusões e metodologia; E principalmente oferecer informações a fim de que o leitor possa decidir quanto a consulta ou não do original.
 A resenha deve conter um resumo do texto, com as principais ideias; análise de um ponto do texto e o julgamento ou opinião. Para bem apresentá-lo, é necessário além de dar uma ideia resumida dos assuntos tratados, apresentar o maior número de informações sobre o trabalho: fatores que, ao lado de uma abordagem crítica e de relações intertextuais, darão ao leitor os requisitos mínimos para que ele se oriente quanto ao grau de interesse do texto-base.

Produzir fichas.

 Produzir fichas é uma forma muito pratica de estudo, pesquisa, organizar informações, auxilia a memorização, de citar (ABNT), e principalmente para ter informações sempre em mão. Sendo uma técnica de documentação.
 Devemos fichar qualquer informação relevante para nosso estudo, que sirva para nossa vida profissional. Podemos fichar aulas, cursos, videos, palestras...
 Existe 2 tipos de fichas complementares: ficha temática, tema ou subtema (cada disciplina pode ser um tema) e ficha bibliográfica (autores de livros).

Comparação de duas matérias.

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Componentes: Arthur Cabral, Cláudia Aguiar, Ítalo Damasceno, Josiane Lopes, Paloma Viana e Murilo Machado.

Comentário
 Analisando anotações de duas disciplinas: Fundamentos da Matemática Elementar I e Algorítimo Estruturado, percebemos que em Fundamentos há uma grande diferença de Algorítimo, pois nas anotações percebe-se que além do que foi passado pela professora, existem diversos comentários proprios diferente da outra matéria que possuía somente o que foi passado em sala de aula.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Mapa conceitual

Mapa conceitual é uma forma de esquematizarmos um conteúdo tanto visto em sala de aula, quanto um de sua própria escolha. Eles facilitam a compreensão, ajudando muito na aprendizagem por ter uma percepção mais esquematizada do assunto, apresentando conceitos (nas caixinhas), verbos ou locuções ( ligações entre uma caixinha a outra).
Esse é um mapa produzido por minha autoria, mostrando o que aprendi, utilizando um tema central,

Quem sou eu?

Regras da ABNT: citação.

 Suponha que você vai fazer um trabalho na faculdade, e que necessite utilizar um trecho de uma obrar, dando assim uma certa credibilidade para o trabalho. Neste caso a pessoa recorre à citação. Como fazer uma "boa" citação? Utilizando as regras da ABNT veremos. Mas tem que citar e não plagiar.
 Segundo as regras, possui três tipos de citação: Direta, Indireta e Citação de citação.

  • Citação direta: é uma copia de uma parte do texto, frase, paragrafo, expressão, usando exatamente as mesmas palavras do autor da obra. Usando termos como: segundo, de acordo com, afirma, relata, conceitua, descreve etc., Citando e referenciando: a chamada pelo nome do autor, quando feita no final da citação, deve apresentar-se entre parênteses, contendo o sobrenome do autor em letra maiúscula, seguido pelo ano de publicação e página em que o texto se encontra.
  • Citação indireta:
     Depois de ler um artigo, você chegou a uma conclusão semelhante a do autor consultado. Mas por algum motivo pessoal, você não tem interesse em usar as mesmas palavras e exatamente a mesma estrutura que encontrou no artigo em questão. Nesse caso, você fará uma citação indireta, já que o seu texto teve como base uma obra consultada.
     Seguindo o mesmo formato de apresentação da citação direta, a indireta também deve conter o autor da frase citada, bem como o ano da publicação do artigo/livro. Apresentar a página em que o conteúdo se encontra é opcional.
  • Citação de citação: Como o próprio termo leva a entender, você fará uma citação de um conteúdo que foi citado na obra que você está consultando. Esse tipo de citação é recomendado em último caso, já que o correto é tentar localizar a fonte original. Segue a mesma formatação quanto a referência do sobrenome do autor (no início ou no final da frase). Lembre-se de usar esse tipo de citação com cautela, para não fazer um trabalho do tipo “fofoca”, no qual você apenas copia algum conteúdo que, na verdade, já foi copiado.

 Os erros que não pode acontecer numa citação:
- Alinhar citações sem dialogar com elas;
- Concordar sistematicamente com todos os autores citados;
- Ocupar a maior parte do espaço com citação;
- Abusar de citação de citação ( em artigo, monografia, dissertação e tese)


Observação: devemos citar e não plagiar.

Leia mais em: http://www.habitus.ifcs.ufrj.br/pdf/abntnbr6023.pdf

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Ler...

 Para ter sucesso na vida usando o que ler no dia a dia tem que saber o que ler e o que vale a pena ler, ou seja, temos que reconhecer o texto adequado para ler.
 Podemos confiar em tudo que lemos e achamos para ler? Vamos ver algumas avaliações da credibilidade de textos que podemos achar em: jornal, revista, internet...

  1. Jornal: textos dessa fonte são informações reproduzidas que muita das vezes não traz uma segurança muito grande, porém eles são conferidos pela redação e publicado por jornais conhecidos com créditos na população.
  2. Revista de vulgarização cientifica: tem divulgação de textos científicos para a população, numa linguagem simples e fácil de ser compreendida. Textos esses que vale a pena ler por ter fontes confiáveis, serem revisados e possuir um autor responsável, tendo uma credibilidade enorme.
  3. Revista cientifica: possuem artigos científicos com uma total credibilidade por ter citação de vários estudiosos, fonte e referencias seguras. Além ser um trabalho acadêmico que apresentam resultados de   pesquisas, lida e conferida por cientistas antes da publicação.
  4. Internet: nela se pode encontra diversos textos, alguns interessantes e outros nem um pouco. Porém não possui muita credibilidade, pois há muito vandalismo nela, publicando assim textos inadequados para uma leitura e sem nenhuma confiança, a não ser textos de site profissionais e conhecidos pela população.
  5. E-mail: recebe-se muitos textos por esse meio, só que não tem nenhuma credibilidade e confiança, por não ter autores responsáveis e possuir noticias que não tem coerência e muito menos referencia com fontes.

sábado, 20 de agosto de 2011

Ciências : a matemática e a ciência humana.

Matemática
 A matemática não é apenas uma linguagem que usamos , mas sim uma ciência especial, única, abstrata e de raciocínio lógico. A priore a palavra matemática deriva da palavra grega ("mathēmatikós", "apreciador do conhecimento"), além de ser uma das ciências mais antigas. Ela é uma ciência que não precisa das outras ciências, já ao contrario da outras que precisam dela, ou seja, seus axiomas e postulados são independentes dos axiomas e postulados das outras. Assim ela é essencial em muitas, tais como: engenharia, medicina, física, química, biologia, e ciências sociais.

Ciências Humanas
 É uma ciência onde estuda as diferentes formas de existência. Ela estuda o homem como individuo e ser na sociedade, ou seja, tentar compreender o ser humano e a sociedade que o engloba. Nesses estudos analisa a comunicação: seres humanos falam com seres humanos e não com borboletas, pedras..., São racionais, usam a razão, mentem. Como fazem para confiar no que as pessoas falam? Buscam métodos para descobrir a verdade.
 A relação com o sujeito muda a sua avaliação com o sujeito, já sem relação dificulta tal avaliação. Se for pesquisar um sujeito e ele saber que está sendo estudado, ele pode não gostar, além de agir totalmente diferente do que agiria sem ser observado.
 Comparando com borboletas elas são quase idênticas e agem praticamente do mesmo jeito. Já os seres humanos são diferentes e agem diferentes. Estudando um ser não quer dizer que os outros são e agem do mesmo jeito. Eles podem ter diferenças individuais e culturais.

  - Como estudamos os outros?
 Para estudar um sujeito temos que ver suas diferenças culturais : cidade, cultura, sexo, geração, estilo, etnia, classe social, religião, escolaridade...
 Não devemos julgar as diferenças culturais, temos que ter atitude de respeito, pesquisar as diferenças e tentar acostumar com o tempo. Devemos materializar o respeito, pesquisando para tentar diminuir um pouco o choque cultural.